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sábado, agosto 28, 2010

Iron Maiden e Ratt...duas surpresas de 2010...parte 2


E em compensação ao decepcionante Final Frontier, o retorno do Ratt, Infestation, é um dos candidatos a melhor album de 2010.

O Ratt voltou com uma disposição incrivel. O disco começa com uma pancada, Eat Me Up Alive, um matador riff de guitarra que abre o disco com o clássico som do Ratt original, porém mais rápido e pesado, fazendo um hard rock oitentista adequado ao século XXI. Bom demais!

Estão ali de volta, com toda vitalidade, Stephen Pearcy nos vocais, Warren DeMartini, na guitarra, Bobby Blotzer na bateria e os novos Robbie Crane no baixo e o guitarrista Carlos Cavazo, ex-Quiet Riot, que fez nome na segunda metade dos anos 80 junto ao Quiet Riot e o grande Metal Health.

Excelente hard rock. Excelente disco. Em época de retornos diversos, a velha história da banda que se separou há 10 anos voltando em busca de mais um dinheiro fácil, este surpreende pela alta qualidade.

Iron Maiden e Ratt...duas surpresas de 2010...parte 1

Pois é, eu ouvi o novo álbum do Iron Maiden, The Final Frontier, com grande expectativa, assim como qualquer fã do Iron Maiden, uma das mais tradicionais, talentosas e bem sucedidas bandas de Heavy Metal do planeta.

Bandas como Iron Maiden, Metallica ou AC/DC são verdadeiras entidades. Torcemos por elas, como se torce para um time de futebol. Sempre queremos que o novo álbum seja magnifico, do nível de nosso favorito da banda. 

Mas após a primeira audição, achei o álbum fraco. Estranho para o Iron Maiden.
Após a segunda audição, minha opinião mudou: achei o disco chato, aborrecido e maçante.

E então comecei a ler surpreendentes boas resenhas sobre o disco na web. Será que ouvi o disco certo? O whiplash publicou diversos reviews com opiniões enaltecendo o disco, a mais fraca dizia que o álbum era ótimo. Teve um fulano que falou pra jogar fora o Dance of Death e o Matter of Life and Death, em comparação com Final Frontier. O MoLaD é um dos melhores álbuns do IM pra mim e DoD é certamente um bom disco.

E fui tentar de novo...três, quatro, cinco vezes. Na verdade, é um disco que a gente precisa acostumar com ele. Não é tão ruim quanto a primeira impressão, mas está longe de ser representativo na discografia da banda. O som está estranho, refrões sem pegada, sem melodia, senti falta daquele baixo marcante de Steve Harris e...tem certeza que são 3 guitarristas ali, de verdade? Mesmo?

Então li um post do site Portal Rock Press sobre o disco, com uma opinião bem mais acida.

Quer conferir ? Olhe ai !

http://www.portalrockpress.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=4289